Li ontem um artigo qualquer que debitava dicas sobre como ser uma mãe cool.
Demasiada pressão. Um artigo sobre "como ser mãe", já seria mais do que suficiente, carregarem-lhe com o Cool imprime toda uma nova pressão sobre nós, comuns mortais, que tentamos apenas ser mães.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
culpa
Há muito tempo que tento imaginar-me sem ela.
Tenho-a, sinto-a, desde as entranhas até à ponta da língua e não sei exactamente porquê, já que não existem razões racionais para tê-la, mas penso que isto de nos sentirmos responsáveis por tudo, mesmo por aquilo que não depende directamente de nós, é da condição feminina do princípio dos tempos. Só pode ser.
O dia em que aceitar, mas aceitar mesmo, que não posso ser responsável pelo bom funcionamento do mundo em geral e pela vida dos outros em particular, será o dia em que serei um bocadinho mais pessoa e quem sabe até me lembre de como se respira.
Tenho-a, sinto-a, desde as entranhas até à ponta da língua e não sei exactamente porquê, já que não existem razões racionais para tê-la, mas penso que isto de nos sentirmos responsáveis por tudo, mesmo por aquilo que não depende directamente de nós, é da condição feminina do princípio dos tempos. Só pode ser.
O dia em que aceitar, mas aceitar mesmo, que não posso ser responsável pelo bom funcionamento do mundo em geral e pela vida dos outros em particular, será o dia em que serei um bocadinho mais pessoa e quem sabe até me lembre de como se respira.
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